Franky Weber Faust atua na Pythian como Senior Oracle Database Consultant. Tem amplo conhecimento em tecnologias de Alta Disponibilidade, Exadata e outros bancos de dados como MySQL, Cassandra e SQL Server. Busca sempre novos conhecimentos principalmente nas áreas de Performance e Alta Disponibilidade. Esteve envolvido em grandes projetos de implementação de RAC em AIX e Linux e DataGuard em ambientes multi datacenter. Tem algumas certificações como OCP DB 12c, OCE SQL, OCA DB 11g, OCS Linux 6 e RAC 12c. Também tem o título de Oracle ACE. Escreve frequentemente em http://loredata.com.br/blog.
Oracle Partitioning para DBAs e Devs. Por que, quando e como fazer?
O particionamento no Oracle existe desde a versão 8 e desde então vem sendo melhorado a cada nova versão. Nas versões 12cR2 e 18c temos novas funcionalidades que deixam nosso trabalho muito mais trivial. Veremos várias das melhorias implementadas até o Oracle 18c.
O objetivo aqui é demonstrar alguns casos de uso com diferentes tipos de particionamento e principalmente apresentar cenários de quando usá-lo e quando não usá-lo. Quando falamos em particionamento temos que pensar que temos uma grande tarefa e seria interessante dividí-la em várias tarefas menores. Em alguns cenários isso vai facilitar nosso trabalho e em outros irá dificultá-lo. Podemos ganhar em desempenho e em manutenibilidade, mas em muitos casos pode também ocorrer o contrário, por isso a importância de abordarmos este assunto.
Vamos abordar os seguintes tópicos:
– Benefícios do particionamento;
– Tipos de particionamento;
– Range, Interval, Hash e List partitioning;
– O plano de execução;
Bônus (caso haja tempo):
– Operações de manutenção em partições;
– Conversão de partições;
– Arquivamento de dados históricos.